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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Enjoy - Yngwie Malmsteen - Part II




 Continuando o post sobre o nosso caro Yngwie Malmsteen...

Ainda em 1988, uma Fender Stratocaster é lançada com a assinatura do virtuoso. Em 1990 é lançado Eclipse com o também sueco Goran Edman nos vocais, dono de bela voz. Infelizmente o álbum não foi bem aceito nos EUA, apesar de ter ótimas músicas como "Making Love", Bedroom Eyes", "Save Our Love" e "Eclipse".

"Fire and Ice é lançado em 1992 também com Goran Edman nos vocais. Particularmente, é um dos meus álbuns preferidos, pela sonoridade mais voltada ao "bach'n'roll" e não ao estilo mais comercial adotado no Odyssey. O Neo-classical se faz presente em faixas como "Perpetual", "Dragonfly" e "No Mercy".

Em 1994 sai o épico The Seventh Sign, com Michael Vescera nos vocais. Esse sim é o meu álbum preferido do Malmsteen, perfeito do começo ao fim! Cru e agressivo, no estilo do Marching Out, foi o álbum mais bem-sucedido de sua carreira mesmo com a popularidade do grunge, que estava acabando com as bandas na época. Nessa mesma época é lançado o melhor, para mim, show do Malmsteen resultante da extensa tour do álbum.

Magnus Opus é lançado em 1995, seguindo a mesma fórmula dos últimos álbuns. Possui ótimas músicas, mas nota-se que depois desse álbuns muitos fãs e críticos passaram a massacrar a "mesmisse" de Malmsteen. Eu adoro a "farofa" desse cara, seus solos longos e geniais e não me canso de ouvir sem me admirar com tamanha qualidade e técnica.

Após algum tempo de trabalho, Malmsteen abre seu próprio estúdio musical e lança, em 1996, o Inspiration, um tributo aos seus principais ídolos. Nomes com Jeff Scott Soto, Mark Boals, irmãos Johansson, Joe Lynn TurnerMarcel Jacob voltam a aparecer em músicas como Mistreated, Sails of Charon e Gates of Babylon .

 Em 1998, Yngwie realiza seu sonho e lança um álbum totalmente clássico, o Concerto Suite For Electric Guitar And Orchestra In Eb Minor, Op. 1. Esse, você coloca no play e não passa uma música batida sequer, tamanha qualidade do disco. Ainda nesse ano, Malmsteen lança Face the Animal, com ninguém menos que Cozy Powell na bateria. Aclamado pela crítica, esse é um grande álbum do mestre e está entre o hall dos meus preferidos (enfim, todos os álbuns do cara são os meus preferidos).

Em 1999 sai um dos meus álbuns "mais" preferidos (pô, mais um!), Alchemy. Retornando de forma triunfante, Mark Boals dá um show de notas A5 (lá soprano) regado ao retorno às linhas mais pesadas de Malmsteen. "Leonardo", para mim, é a música que define o dual entre um grande guitarrista e um grande vocalista.

To be Continued...


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