Se Victory do Rob Moratti foi o álbum que mais ouvi em 2011, sem dúvida alguma Blood of the Nations ficou com o 1° lugar de 2010.
Quem poderia imaginar que uma banda sairia da cova, sem seu marcante vocalista original e lançaria um dos melhores (senão o melhor) álbuns de Heavy Metal da década? Isto é Blood of the Nations. Um álbum pesado, rápido, seco, com refrões em coro e sem frescura. Essa é a fórmula do Accept e que foi perfeitamente reproduzida nesse disco. Esse é um álbum indispensável para quem gosta de Heavy Metal.
Mark Tornillo, o novo vocalista, não deve ABSOLUTAMENTE nada para o UDO. Sua voz é rouca e feroz, a combinação perfeita para a banda!
Somos apresentados a Beat the Bastards. Agressiva e grudenta, com uma cozinha marcante e um bom trabalho de Stefan Schwarzmann; Logo após, Teutonic Terror marca a volta consagrada da banda e toma o posto de uma das melhores músicas de toda a carreira do Accept, lado a lado com Balls to the Wall. No primeiro segundo de música já percebemos que é um clássico: Um duelo de guitarras e um competente solo de Peter Baltes além do refrão em coro... é ouvir para não tirar mais do play; The Abyss acompanha muito bem a faixa seguinte, Blood of the Nations (essa última com um refrão emocionante!); Novamente os refrões em coro tomam conta em Shades of Death seguido da seca e agressiva Lock and Loaded, com Tornillo rasgando as cordas vocais. O riff marcante de Rolling Thunder (Wolf e Herman, vocês são meus ídolos!) dá vontade de aprender a tocar guitarra (para quem não sabe!) só para tentar reproduzir.
Não sei a razão, mas New World Comin' me lembrou a clássica Princess of Dawn, possivelmente por conta da construção que a música vai adquirindo ao longo do play.
Geralmente as músicas bônus dos álbuns são colchas de retalho sem graça, mas não as do Blood of the Nations. Time Machine é uma quase balada (só porque é mais calminha), muito bem feita e Land of the Free, com seu riff em cavalgada, gruda na cabeça pelo refrão ACCEPT, um clássico!
Enfim, não há nenhuma música "boa" nesse álbum, todas estão acima da média e valem centenas de play, não podendo faltar na sua coleção, mas destaco Teutonic Terror, Rolling Thunder e Land of the Free como as músicas que todos os Iron Maiden da vida deveriam pensar em compor para tirar comentários dos fãs, após décadas de trabalho, como "Esse é um dos melhores álbuns do Accept, senão o melhor!".
Não sei a razão, mas New World Comin' me lembrou a clássica Princess of Dawn, possivelmente por conta da construção que a música vai adquirindo ao longo do play.
Geralmente as músicas bônus dos álbuns são colchas de retalho sem graça, mas não as do Blood of the Nations. Time Machine é uma quase balada (só porque é mais calminha), muito bem feita e Land of the Free, com seu riff em cavalgada, gruda na cabeça pelo refrão ACCEPT, um clássico!
Enfim, não há nenhuma música "boa" nesse álbum, todas estão acima da média e valem centenas de play, não podendo faltar na sua coleção, mas destaco Teutonic Terror, Rolling Thunder e Land of the Free como as músicas que todos os Iron Maiden da vida deveriam pensar em compor para tirar comentários dos fãs, após décadas de trabalho, como "Esse é um dos melhores álbuns do Accept, senão o melhor!".
Tracklist:
1. Beat the Bastards
2. Teutonic Terror
3. The Abyss
4. Blood of the Nations
5. Shades of Death
6. Locked and Loaded
7. Kill the Pain
8. Rolling Thunder
9. Pandemic
10. New World Comin
11. No Shelter
12. Bucket Full of Hate
Line-up:
Mark Tornillo - Vocals
Wolf Hoffmann - Guitar
Herman Frank - Guitar
Peter Baltes - Bass
Stefan Schwarzmann - Drums
Accept - Teutonic Terror
Accept - Rolling Thunder
Accept - Land of the Free
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